Caga-Sangue Thrash apresenta:
Abençoados por Joaquim Extremo – Happy Birthday, Arrombados!
Sabe aquela música do Heresy que compara esse nosso circuito subterrâneo de contracultura com uma bela rede de amizade? Pois é, isso talvez nunca tenha sido tão verdade quanto o que veremos no próximo dia 21 de agosto aqui em Brasa City. Sete bandas fazendo barulho e um bocado de gente feia reunida transformando show de hardcore em festinha de aniversário. Ou vice-versa.
O motivo de tanta folia? Comemorar as três décadas de Capitão Barbosa Oswaldo, os trinta aninhos de Pícaro Merchanda e as vinte e cinco primaveras de Poney Ramos. Sabe como é agosto né? Os filhos das férias de fim de ano. Então, dessa vez não será apenas de circle pit e vela preta que será formado o Caga-Sangue, mas de uma estranha combinação entre mosh e língua de sogra, stage dives e balinha de coco. Se prepare pro sing along em “É pique, é pique” e pointing fingers em “Com quem será”.
Bem, você já deve ter ouvido de algum crente por aí: “mas você tem que acreditar em alguma coisa!”. Tudo bem, tudo bem. A gente acredita. Acredita no faça-você-mesmo como uma maneira de viver alguns sonhos e de tentar transpor ou derrubar algumas barreiras, divisões e opressões que o dia a dia massacrante nos impõe. O finado Joaquim Extremo representava tudo isso. Não é pai, não é patrão, não é marido. Por isso a gente pede a benção a ele.
O lugar escolhido para a festa? Círculo Operário do Cruzeiro Velho. Vamos encher de feiúra contente esse espaço amaldiçoado pelo infortúnio de ter sido construído em cima de um cemitério indígena. Como da última vez, dispensaremos o palco de concreto armado erguido pelo Cara de Cachorro (que também participou como pioneiro da construção do Congresso Nacional) para incrementar a bagunça, a confusão e não distinção entre banda e público colocando todo mundo pra tocar no chão.
O preço da festa é 10 lascas. Lucro não é o nosso objetivo, nunca foi. Esse é o valor o mínimo que a gente pode pedir pra tentar pagar o som, as passagens dos paulistas e o aluguel do espaço. A divulgação é toda feita no contrabando da xerocracia, você inclusive pode ajudar a gente espalhando umas cópias onde conseguir. Além de barulho, bolo e guaraná, ainda teremos: quitutes veganos a preço de banana, desconto pra quem aparecer de bicicleta, distribuição de textos sobre política e cena, venda de zines e materiais independentes.
Como todo aniversário que se preze, teremos belas surpresas. Traga uma você também. Ah, uma marca de todos os shows do coletivo é começar cedo para terminar cedo, para que todo mundo possa aproveitar as mazelas do sistema público de transportes da cidade. A gente é nerd e não gosta de balada. Nessa ocasião não será diferente, ninguém vai precisar dormir na rodoviária. Só se tiver com vontade, né?
O motivo de tanta folia? Comemorar as três décadas de Capitão Barbosa Oswaldo, os trinta aninhos de Pícaro Merchanda e as vinte e cinco primaveras de Poney Ramos. Sabe como é agosto né? Os filhos das férias de fim de ano. Então, dessa vez não será apenas de circle pit e vela preta que será formado o Caga-Sangue, mas de uma estranha combinação entre mosh e língua de sogra, stage dives e balinha de coco. Se prepare pro sing along em “É pique, é pique” e pointing fingers em “Com quem será”.
Bem, você já deve ter ouvido de algum crente por aí: “mas você tem que acreditar em alguma coisa!”. Tudo bem, tudo bem. A gente acredita. Acredita no faça-você-mesmo como uma maneira de viver alguns sonhos e de tentar transpor ou derrubar algumas barreiras, divisões e opressões que o dia a dia massacrante nos impõe. O finado Joaquim Extremo representava tudo isso. Não é pai, não é patrão, não é marido. Por isso a gente pede a benção a ele.
O lugar escolhido para a festa? Círculo Operário do Cruzeiro Velho. Vamos encher de feiúra contente esse espaço amaldiçoado pelo infortúnio de ter sido construído em cima de um cemitério indígena. Como da última vez, dispensaremos o palco de concreto armado erguido pelo Cara de Cachorro (que também participou como pioneiro da construção do Congresso Nacional) para incrementar a bagunça, a confusão e não distinção entre banda e público colocando todo mundo pra tocar no chão.
O preço da festa é 10 lascas. Lucro não é o nosso objetivo, nunca foi. Esse é o valor o mínimo que a gente pode pedir pra tentar pagar o som, as passagens dos paulistas e o aluguel do espaço. A divulgação é toda feita no contrabando da xerocracia, você inclusive pode ajudar a gente espalhando umas cópias onde conseguir. Além de barulho, bolo e guaraná, ainda teremos: quitutes veganos a preço de banana, desconto pra quem aparecer de bicicleta, distribuição de textos sobre política e cena, venda de zines e materiais independentes.
Como todo aniversário que se preze, teremos belas surpresas. Traga uma você também. Ah, uma marca de todos os shows do coletivo é começar cedo para terminar cedo, para que todo mundo possa aproveitar as mazelas do sistema público de transportes da cidade. A gente é nerd e não gosta de balada. Nessa ocasião não será diferente, ninguém vai precisar dormir na rodoviária. Só se tiver com vontade, né?
As bandas:
DER (SP): Grindcore deselegante de blast beats initerruptos. Voltam a Brasa depois de um devastador concerto ramônico em 2008, no Chamado de Joaquim Extremo. www.myspace.com/derpunk
Kaos Klitoriano: Encontro histórico de uma das mais importantes bandas hardcore feito por e para garotas. www.myspace.com/kaosklitoriano
Terror Revolucionário: Chamam de hardcore livre. Mas a gente explica como crustcore energético de letras libertárias. www.myspace.com/terrorrevolucionario
Ameaça Cigana: Filhos hippies de Caim tentando montar acampamento na Dischord de 81 ou engambelar os caras do Negative Approach. www.myspace.com/ameacacigana
Gracias por Nada: Dissonâncias soturnas e pertubadoras feito por anarcopunx. www.myspace.com/graciazpornada
Golpe de Foice (GO): Depois de desbravar o mundo com a expedição Massivo e Agressivo, os bandeirantes de Formosa nos presenteiam com uma bela mistura de ENT, Terrorizer e Ratos de Porão.www.myspace.com/golpedefoice
Subterror: Estréia crustie abrindo a matinê. Que venham cada vez mais bandas novas de gente nova e de gente velha.
DER (SP): Grindcore deselegante de blast beats initerruptos. Voltam a Brasa depois de um devastador concerto ramônico em 2008, no Chamado de Joaquim Extremo. www.myspace.com/derpunk
Kaos Klitoriano: Encontro histórico de uma das mais importantes bandas hardcore feito por e para garotas. www.myspace.com/kaosklitoriano
Terror Revolucionário: Chamam de hardcore livre. Mas a gente explica como crustcore energético de letras libertárias. www.myspace.com/terrorrevolucionario
Ameaça Cigana: Filhos hippies de Caim tentando montar acampamento na Dischord de 81 ou engambelar os caras do Negative Approach. www.myspace.com/ameacacigana
Gracias por Nada: Dissonâncias soturnas e pertubadoras feito por anarcopunx. www.myspace.com/graciazpornada
Golpe de Foice (GO): Depois de desbravar o mundo com a expedição Massivo e Agressivo, os bandeirantes de Formosa nos presenteiam com uma bela mistura de ENT, Terrorizer e Ratos de Porão.www.myspace.com/golpedefoice
Subterror: Estréia crustie abrindo a matinê. Que venham cada vez mais bandas novas de gente nova e de gente velha.
O Coletivo
Caga-Sangue Thrash é um coletivo de pessoas envolvidas com música hardcore-thrash que organiza eventos sob a ética do “faça-você-mesmo” em Brasília. O Caga-Sangue tenta recuperar um pouco da insanidade, animação e espontaneidade na produção de contra-cultura da capital. É a feiura em forma de show de rock. Os shows do Caga-Sangue são uma reunião de desajustadxs sociais. Se você se sente desconfortável no seu trabalho, deslocadx na escola, ou que não pertence às reuniões da sua família, não se preocupe, nós também. Vemos o underground como um espaço para a diferença e não para reprodução das expectativas do resto do mundo. Acreditamos na produção DIY como uma maneira prática de vivermos alguns de nossos sonhos e pelo menos em algum aspecto não termos nossas vidas ditadas pelo dinheiro e status.
Caga-Sangue Thrash é um coletivo de pessoas envolvidas com música hardcore-thrash que organiza eventos sob a ética do “faça-você-mesmo” em Brasília. O Caga-Sangue tenta recuperar um pouco da insanidade, animação e espontaneidade na produção de contra-cultura da capital. É a feiura em forma de show de rock. Os shows do Caga-Sangue são uma reunião de desajustadxs sociais. Se você se sente desconfortável no seu trabalho, deslocadx na escola, ou que não pertence às reuniões da sua família, não se preocupe, nós também. Vemos o underground como um espaço para a diferença e não para reprodução das expectativas do resto do mundo. Acreditamos na produção DIY como uma maneira prática de vivermos alguns de nossos sonhos e pelo menos em algum aspecto não termos nossas vidas ditadas pelo dinheiro e status.
No Círculo Operário do Cruzeiro Velho.
21/08/2010 – 17h – 10 Lascas
www.cagasanguethrash.wordpress.com
cagasanguethrash@yahoo.com.br
Se quer uma cena, faça uma cena!
Por favor, sem deus, sem treta e sem nazi.
21/08/2010 – 17h – 10 Lascas
www.cagasanguethrash.wordpress.com
cagasanguethrash@yahoo.com.br
Se quer uma cena, faça uma cena!
Por favor, sem deus, sem treta e sem nazi.
Lanna C.